terça-feira, 20 de outubro de 2009

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Carla









Modelo: Carla.
Desenho na folha A-4. Lápis 6 b e giz de cera.

sábado, 27 de junho de 2009

mais uma imagem delirante-melancólica


Segue-se aí um poema de um mestre:

A MORTE ABSOLUTA


Morrer.
Morrer de corpo e de alma.
Completamente.

Morrer sem deixar o triste despojo da carne,
A exangue máscara de cera,
Cercada de flores,
Que apodrecerão - felizes! - num dia,
Banhada de lágrimas
Nascidas menos da saudade do que do espanto da morte.

Morrer sem deixar porventura uma alma errante...
A caminho do céu?
Mas que céu pode satisfazer teu sonho de céu?

Morrer sem deixar um sulco, um risco, uma sombra,
A lembrança de uma sombra
Em nenhum coração, em nenhum pensamento.
Em nenhuma epiderme.

Morrer tão completamente
Que um dia ao lerem o teu nome num papel
Perguntem: "Quem foi?..."

Morrer mais completamente ainda,
- Sem deixar sequer esse nome.

(Manuel Bandeira)

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Morte!! Morte!! Morte!! ("doce carnaval do fim do dia")


Não existe fé!! Arranque meus olhos, minhas vísceras, quero voar, voar, voar...

sábado, 23 de maio de 2009

Sem título


A natureza e o delírio... o persistente delírio e o êxtase... "Xamãs pela nova consciência" como dizia Roberto Piva. Xamãs eternos... inimigos das ordens, amantes da paz e dos caminhos que não levam a lugar nenhum, somente ao nada, somente ao amor...